terça-feira, 3 de novembro de 2009
Rap das Sobras
reciclo de comida é bom para aproveitar
e resto de alimentos não da pra disperdiçar
e para fazer isso vou dizer como é que é
com a 2M7 pegue as sobras que já é
na cozinha que a gente se diverte
procurando, produzindo e blogando na internet
eu só dou uma dica para os amigos meus
o reaproveitamento de alimentos também é coisa de DEUS!
vamo lá DJ..
suco de inhame, pudim de pão, bolo de casca de batata com limão
farofa de folhas com talos, doce de casca de banana
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suco de cenoura e bife de banana.
Ritmo: morro do dendê
by: Luciana Bittencourt
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Física ajuda na cozinha
Especial para a Folha de S.Paulo
Seu curso de culinária está em dia? Então chegou a hora de colocá-lo no ponto. A física pode ajudar e muito nos seus dotes culinários. Se alguém lhe perguntasse qual a principal grandeza física que afeta a fervura da água ou do leite, o que você responderia? Não sabe? Vamos pensar juntos.
Quando aumentamos o ponto de fervura (ebulição) de um líquido (água ou leite, por exemplo)? Se conseguirmos impedir a saída dos vapores desse líquido, consequentemente aumentaremos o seu ponto de fervura. Como obstruir a saída dos vapores? Aumentando a pressão na superfície externa do líquido em questão.
Você vai perguntar como isso pode nos ajudar na cozinha. Se o seu intuito é obter o menor tempo de cozimento possível, o que implicaria uma economia de gás, a panela de pressão torna-se o instrumento mais recomendado.
Cozinhar feijão, milho, carnes etc. fica muito mais difícil numa panela comum. A válvula da panela de pressão suporta até um limite de pressão ocasionado pelo acúmulo de vapores. Como há um escape de vapores pela válvula, a pressão no interior da panela fica constante. É essa pressão interna, maior que a atmosférica, que faz a água ferver mais rapidamente, cozinhando os alimentos também mais rapidamente.
Quando vamos tomar aquele café da tarde, com direito a leite com achocolatado, biscoitos, pão quentinho com manteiga, sucos, sonhos etc., verificamos que o leite ferve e transborda, e a água ferve e não derrama. Por que isso acontece? Na água, as bolhas arrebentam devido a facilidade com que elas "atravessam" a superfície do líquido, fazendo que os vapores de água escapem para o ar.
No leite, as bolhas chegam à superfície e não conseguem arrebentar a camada superficial, que é muito resistente (devido ao acúmulo de gorduras e proteínas), e, já que não conseguem transpô-la, empurram-a para cima, derramando-na em forma de espuma.
Algumas coisas são estranhas na cozinha, como o uso do banho-maria, aquele em que uma fôrma contendo um alimento (pudim, por exemplo) é mergulhada em um outro recipiente que contém água fervente. Por que as donas-de-casa fazem uso do tal banho-maria? Será que nesse caso é a influência da pressão que é importante? Não, nesse caso, verificaremos que o controle da temperatura no interior do forno é que é muito importante. O alimento a ser cozido deve ter sua temperatura em torno de 100ºC, por isso usamos o controle com água fervente.
A fisica na cozinha alternativa
São muitos os mitos sobre os efeitos da comida preparada em forno de micro-ondas em nosso organismo: tumores, câncer, radicais livres em excesso, desmagnetização dos tecidos cerebrais, queda na produção de hormônios... sem falar na diminuição de nutrientes e vitaminas nos alimentos submetidos ao aparelho. Lenda urbana? Apesar de muita pesquisa e controvérsia, nada foi comprovado até hoje. O certo é que quem possui o eletrodoméstico em casa festeja as facilidades geradas por ele, principalmente rapidez e praticidade.
Físico não vê problemas
Um forno típico, desses à venda nas lojas de eletrodomésticos, emite micro-ondas de 500 a 1000 watts de potência, numa frequência de 2,5 Ghz (giga-hertz). Essas ondas eletromagnéticas — geradas por um componente chamado magnetron — aquecem o alimento ao fazer vibrar suas moléculas de água, gerando energia cinética. O calor aquece os alimentos da superfície para o interior.
O equipamento foi criado pelo engenheiro e cientista norte-americano Percy Lebaron Spencer e passou a ser utilizado em 1946.
Como o corpo humano é constituído em sua grande parte por água, e como as ondas eletromagnéticas do forno atingem basicamente as moléculas de H2O, alguns cuidados devem ser observados em seu manuseio.
Mas segundo o físico Gilberto Morel, as micro-ondas não atingem o usuário devido à tela que protege o aparelho; e como o comprimento das ondas é maior do que os orifícios da tela, elas não escapam. Isso, claro, em fornos devidamente vedados, de fábrica. Daí, a importância da manutenção.
“Só seria prejudicial à saúde se as ondas escapassem e atingisse diretamente a pessoa. Caso contrário, não há problema algum”, afirma Morel. Ele também desmitifica crenças como a necessidade de esperar alguns minutos antes de abrir a porta do forno após ele dar o sinal de fim do processo de cozimento ou ficar próximo ao aparelho durante essa ação. “Quando o tempo programado acaba, o magnetron para de funcionar e não emite mais radiação.” Gilberto Morel esclarece que todos nós estamos em contato direto com micro-ondas e cita como exemplo maior os telefones celulares e até mesmo os raios ultra-violetas do sol. “Nós somos atravessados constantemente por essas ondas; o que diferencia é a frequência delas. Quanto maior, mais elas penetram. Por isso é prejudicial bater raio-x o tempo todo. O princípio é o mesmo.”
Aluno; Ithallo Araújo Pereira
A química na cozinha alternativa
Na cozinha, como em outras partes de nossa casa, ocorrem inúmeras reações químicas, das quais nem sequer nos damos conta. os utensílios que utilizamos também libera reagentes quimicos como;
Pedra sabão
Pode liberar cálcio, ferro magnésio e manganês, minerais importantes para o organismo.
Pode liberar níquel, metal tóxico, se não for curada (para isso, unte a panela por dentro e por fora com óleo vegetal refinado, encha com água em temperatura ambiente e leve ao forno, a 200oC, por duas horas; retire do forno quando esfriar totalmente; repita o procedimento antes do primeiro uso).
Redobre a atenção na hora de limpá-la: com o tempo o material pode ficar poroso e restes restos de alimento, favorecendo a proliferação de microorganismos.
Ferro
Libera ferro, que ajuda a prevenir a anemia, tornando-a especialmente indicada para grupos com necessidade do mineral, como atletas, crianças, gestantes e vegetarianos. Também pode liberar manganês.
Evite guardar alimentos nela por muito tempo, já que a liberação excessiva desses metais pode comprometer o sabor da comida e causar desconforto intestinal.
Não use para cozinhar vegetais como cenoura e chuchu, que podem ficar muito escuros.
Para higienizá-las e prevenir a ferrugem, lave, seque com pano ou papel absorvente, finalize na chama do fogão e, depois de fria, unte com óleo vegetal.
Aço inoxidável
Material composto por ferro, cromo e níquel, além de outros metais em quantidades menores.
Libera pequenas quantidades desses minerais nos três primeiros usos. Depois a migração passa a ser insignificante.
Para evitar a ingestão do níquel ferva água nos três primeiros usos. Depois disso ela esta pronta para o uso.
Para evitar que a panela escureça, não use cloro nem água com sal na limpeza, apenas água e detergente neutro.
Fonte:
http://hebertsato.wordpress.com/2007/06/10/a-quimica-nos-utensilios-de-cozinha-2/
Aluno; Ithallo Araújo Pereira
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Culinária alternativa: comida sim e cheia de arte
RIO - Frutas, legumes, hortaliças e sementes germinadas dão forma aos desenhos que poderiam ser expostos em uma galeria de arte, mas, nesta mostra de design e gastronomia, as obras são oferecidas à degustação. Este, pelo menos, é um dos conceitos do trabalho da professora de design Ana Branco, que junto a um grupo de voluntários no projeto BioChip, da PUC-Rio, investiga novas formas de ingerir, com prazer, alimentos naturais crus, num a linha de alimentação alternativa chamada de comida viva.
- Quando você olha inhames, abóboras, verduras cruas, pode não ter a mínima vontade de comer - comenta Ana. – Mas, ao ver uma composição bonita, ou que a berinjela com tomate e pasta de batata baroa tomou a forma de uma panqueca, sua memória afetiva é ativada e a vontade de comer é instigada. Você passa a ingerir beleza e a sentir bem.
Germinação
Como sugere o nome, na alimentação viva, o que importa é a vitalidade dos alimentos, não só em cores, mas também em nutrientes. Tudo vem da terra e deve estar muito fresco, sem conservas e cozimentos, ou elementos de origem animal, como carne e leite. Para potencializar a energia vital dos grãos, os adeptos acreditam na germinação.
– Quando você cozinha o alimento, ele morre e perde parte dos seus nutrientes e a sua energia vital, que vêm da natureza e será ingerida pelo ser humano – acredita a professora. – A mesma perda de vitalidade acontece quando o alimento é colocado na geladeira. Já as sementes, quando germinadas têm seu potencial de energia e valor nutritivo aumentado em 20 mil vezes por estarem no auge de sua vida .
De acordo com Ana Branco, os alimentos podem ser levemente aquecidos, mas nunca acima da temperatura que o corpo suporta. Para isso, são feitas invenções como esquentar a comida em cima da tampa da panela ou no sol.
Maria Luiza Nogueira conheceu a alimentação viva após ter um problema de saúde, que resultou em uma mudança de hábitos. O gosto foi tão grande que ela fundou o Projeto Terrapia, ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que relaciona culinária viva e promoção da saúde.
Mas há nutricionistas que fazem ressalvas à comida viva. É o caso de Eric Slywitch, da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). Ele admite que a alimentação viva tem um poder nutritivo alto pela extração de líquidos a partir de frutas e verduras e que a germinação de sementes libera componentes químicos que ajudam na prevenção do câncer. No entanto, alerta que as sementes germinadas provocam uma perda de nutrientes, como zinco e ferro. E ao retirar ovos e laticínios da dieta, é preciso ter uma alimentação muito balanceada para não ter perda de vitaminas, como a B12:
– No caso do grãos de arroz e trigo, se você germina, perde nutrientes, então, é melhor utilizar o cozimento, que só afeta consideravelmente o valor nutritivos se for muito prolongado.
Rose Nascimento, que conheceu a comida viva com o marido, confessa que é preciso organização para manter o estilo de vida.
– É um processo de transição, que requer organização e apoio. Quando você começa a ingerir esse tipo de alimento seu paladar e comportamento mudam, de modo que você passa a não querer mais as comidas de antes – diz a voluntária do Biochip. – É uma mudança de dentro para fora. Somos o que comemos.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Receitas Alternativas - I
1 copo de talos e folhas lavadas e picadas
2 ovos
5 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de água
Cebola picada
Sal à gosto
Óleo para fritar
Bata bem os ovos e misture os outros ingredientes. Frite os bolinhos em óleo quente e escorra em papel absorvente.
Doce de Casca de Banana
5 copos de cascas de banana nanica, bem lavadas e picadas
2 1/2 copos de açúcar.
Cozinhe as cascas, em pouca água, até amolecerem. Retire do fogo, escorra, reserve o caldo do cozimento e deixe esfriar. Bata as cascas e o caldo no liqüidificador e passe por peneira grossa. Junte o açúcar e leve novamente ao fogo lento. Mexendo sempre, até o doce desprender do fundo da panela.
Bolinho de talo de Brócolis
2 xícaras (chá) de talos de brócolis cozido
2 ovos
1 cebola média picada
Sal à gosto
6 colheres (sopa) de farinha de trigo
Óleo para fritar.
Bata no liqüidificador os talos cozidos juntamente com os ovos. Retire e misture os ingredientes restantes. Frite as colheradas em óleo quente.
Ramas de Cenoura Crocante
1 xícara de farinha de trigo
1 colher (sopa) de óleo
Sal a gosto
30 raminhos de folhas de cenoura
Óleo para fritar
Misture a farinha com o óleo, o sal e 1/2 xícara de água. Passe ligeiramente os raminhos na massa sem cobrí-los totalmente e frite no óleo quente.
Geléia de Casca de Abacaxi
Cascas de um abacaxi
4 copos de água
Açúcar, o quanto baste
3 colheres bem cheias de maisena .
Lave com uma escovinha as cascas do abacaxi. Bata as cascas junto com a água no liqüidificador. Passe por uma peneira. Junte o açúcar e a maisena dissolvida. Leve ao fogo e deixe cozinhar bem. Despeje em pirex previamente umedecido. Sirva gelado.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Reaproveitamento das sobras de alimento
Inovação: A Cozinha Como Alternativa Para O Desenvolvimento Profissional
Empresas competitivas estão na busca incessante de aprimoramento profissional para seus colaboradores, no intuito de inovar e oferecer oportunidades para motivar e transformar o ambiente de trabalho em um lugar prazeroso e de resultados construtivos.
Um dos grandes desafios da gestão de pessoas é utilizar ferramentas que possibilitem motivação, aprimoramento e melhor desempenho. Pensando nisso a Komcorp Assessoria Empresarial e Contábil oferece capacitação profissional através da cozinha, com grupos de até seis pessoas. A proposta é trabalhar como uma equipe de cozinha, sob o comando de um chef e demais assistentes, cada um com a sua função gastronômica habitual.
Trabalhar com um cardápio que envolva entrada, prato principal e sobremesa em um ambiente descontraído e produtivo é o desafio proposto pela consultora gastronômica Luciane Daux.
A experiência pode ser aplicada nos níveis gerencial e operacional tendo variações de acordo com as necessidades específicas das equipes a serem trabalhadas.
Ao final a equipe degusta toda sua produção em clima de comemoração pelo cumprimento do desafio. Após faz-se o desdobramento da atividade, relacionando a vivência com o ambiente empresarial sob a condução da psicóloga especialista em Gestão de Pessoas Cristiane Ribeiro que é consultora da Komcorp. Desta forma, o desenvolvimento busca aprimorar as habilidades profissionais fundamentais no cotidiano corporativo, como planejamento, execução e avaliação, e enfatiza as habilidades de trabalho em equipe aonde a comunicação, o relacionamento interpessoal, tomada de decisão, assertividade são fundamentais para o alcance de objetivos comuns. Cabe ressaltar que os participantes também valorizam a oportunidade de agregar conhecimentos de gastronomia e etiqueta à mesa tão em voga nos dias atuais.
A rotina de uma cozinha profissional é um ambiente inspirador e real para o desenvolvimento de habilidades, especialmente pela sincronia, confiança e comunicação eficaz que compõe toda a elaboração do cardápio. A vivência revela a compreensão que ter flexibilidade para inovar e resolver problemas, é fundamental para o profissional nos dias atuais e futuros.